RD Summit 2025: A última edição antes de 2027 e o marco da nova era da inteligência autônoma na RD Station

O RD Summit 2025 não foi apenas mais um evento, marcou o encerramento de um ciclo. Esta edição foi oficialmente a última até 2027, já que não haverá RD Summit em 2026, e isso por si só já deu ao encontro um caráter especial. Foram três dias que reuniram milhares de profissionais, mais de 300 palestrantes e uma imersão em tendências de marketing, vendas, tecnologia, inovação e, sobretudo, inteligência artificial aplicada ao negócio.

Entre as vozes que moldaram a discussão desta edição, um dos destaques foi a participação de Eduardo Campos, CEO da Astronauta Martech e uma das principais referências em IA aplicada ao marketing educacional e performance, ao lado de Felipe Roman, Head de Inteligência Artificial da RD Station. A palestra que ambos conduziram — “Um novo tempo de IA na RD Station: a inteligência que opera, analisa e decide com você” — sintetizou a transformação que está acontecendo dentro da plataforma e no mercado como um todo.

RD Summit 2025 e a nova fronteira: Inteligência que opera, analisa e decide

O conteúdo apresentado no palco principal trouxe uma visão clara de como a inteligência artificial saiu de um papel assistivo para um papel colaborativo e operacional. Em vez de simplesmente gerar respostas ou sugestões, a IA agora passa a atuar como parte ativa do time, ajudando profissionais a tomarem decisões mais rápidas, eliminarem etapas repetitivas e operarem com maior precisão.

Essa mudança ficou evidente na forma como a RD Station apresentou sua evolução em três camadas:

  1. IA que entende
    A plataforma interpreta dados, comportamentos e interações com profundidade e contexto.
  2. IA que executa
    Agora não apenas sugere, mas configura campanhas, ajusta segmentações, monta fluxos e otimiza processos.
  3. IA que prediz e antecipa
    Aqui entram os MCPs — a camada preditiva que transforma sinais dispersos em inteligência acionável.

Essa visão integrada mostra o novo momento: a IA não substitui profissionais — ela multiplica a capacidade deles.

MCPs: Modelos que enxergam antes que o time veja

Um dos pontos centrais da apresentação foram os MCPs (Modelos de Comportamento Preditivo). Eles representam a capacidade da RD Station de analisar uma grande quantidade de variáveis — como engajamento, comportamento, recorrência de ações, tempo de resposta, origem do lead, maturidade da jornada e até padrões históricos — para antecipar possíveis ações do usuário.

Com isso, um MCP é capaz de:

  • prever quem tem maior probabilidade de converter;
  • identificar leads que estão prestes a ficar inativos;
  • detectar sinais de intenção antes mesmo que o usuário demonstre explicitamente;
  • priorizar o esforço da equipe com base em dados;
  • reduzir desperdício de ações em contatos sem fit ou sem interesse imediato.

Isso faz com que o time de marketing e vendas deixe de operar “no escuro” e comece a agir proativamente, reduzindo perdas ao longo da jornada e aumentando previsibilidade de resultados.

Co-Pilotos: a IA que trabalha junto com você

Enquanto os MCPs ajudam a prever o que vai acontecer, os Co-Pilotos ajudam a executar o que precisa ser feito. São assistentes inteligentes integrados à ferramenta, que operam diretamente dentro das engrenagens da plataforma.

Os Co-Pilotos conseguem:

  • criar campanhas completas;
  • sugerir estruturas de automação;
  • otimizar segmentações;
  • melhorar fluxos existentes;
  • revisar e analisar dados;
  • propor recomendações operacionais e estratégicas;
  • executar tarefas que antes demandavam tempo manual.

Isso coloca o profissional em uma posição menos operacional e mais estratégica — permitindo que o foco esteja em criatividade, estratégia, segmentação, diferenciação e experiência do cliente, enquanto a IA cuida do operacional pesado.

Por que essa evolução importa tanto agora?

Estamos vivendo uma transição semelhante à que ocorreu quando automação de marketing surgiu: ela não era apenas um recurso novo — era uma mudança de paradigma. MCPs e Co-Pilotos formam agora a estrutura de uma IA que deixa de ser consultiva e passa a ser colaborativa e preditiva, inaugurando uma nova fase de eficiência, precisão e velocidade operacional.

Essa mudança impulsiona:

  • produtividade ampliada;
  • decisões baseadas em inteligência, não em intuição;
  • redução de erros humanos;
  • aumento de consistência na execução;
  • times mais leves, inteligentes e estratégicos.

E isso vale especialmente para o setor educacional — onde cada lead importa, o ciclo de decisão é mais longo e a necessidade de previsibilidade é maior.

Nossa visão e nosso pioneirismo

Na Astronauta Martech, acreditamos que a inteligência artificial autônoma representa uma das maiores evoluções da história recente do marketing. Ela muda a forma como times trabalham, clientes tomam decisões e empresas crescem. Para nós, IA não é um recurso complementar: é o próximo passo natural da maturidade digital.

E essa visão nos levou ao pioneirismo:
fomos a primeira agência do Brasil a testar os MCPs da RD Station antes mesmo da fase beta.

Participamos ativamente da validação técnica, tensionamos comportamentos, simulamos cenários, criamos hipóteses e aplicamos os modelos em operações reais de marketing educacional — contribuindo diretamente para a construção dessa nova geração de inteligência aplicada.

Essa é a essência do nosso trabalho: unir estratégia, tecnologia e execução real para que instituições e empresas cresçam com eficiência, baseadas em dados e apoiadas pelo que existe de mais avançado em IA.

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